Algumas fotos de Gaichu
Consegui me virar na tecnologia para extrair algumas fotos de Gaichu.
Não ficou o ideal mas dá para quebrar o galho.
Pelas imagens talvez dê para sentir um pouco do encanto de Gaichu.
1. A rotina: a volta da escola
(note o rigor de composição que reforça o "tom frio" da volta, acirrado pela fotografia azulada e pelo grande plano geral)
2. o deslocamento na escola: o constrangimento
(note a habilidade na composição dinâmica entre o primeiro plano e o fundo através do uso da profundidade - note tbem o rigor na composição do quadro, no uso das linhas horizontais e verticais e na posição de corpo das duas meninas da esquerda, criando uma diagonal que avança para o centro do plano, reforçando a profundidade de campo e o distanciamento entre Sachiko e as duas meninas)
3. um misterioso meio sorriso e o laser que a atinge no coração
(note como o feixe de luz rubra é discreto e como há uma luz não-realista na face de Sachiko)
4. o mais bonito plano de Gaichu: estar "em casa" – proximidade e distanciamento
(note a discrição da postura de corpo atípica para o clichê da expressão de liberdade e na composição do terraço - metálico e cheio de linhas verticais e horizontais - inclusive com uma barra quase ao centro do quadro, quase à la Antonioni.)
5. a misteriosa Aoi Miyazaki
Não ficou o ideal mas dá para quebrar o galho.
Pelas imagens talvez dê para sentir um pouco do encanto de Gaichu.
1. A rotina: a volta da escola
(note o rigor de composição que reforça o "tom frio" da volta, acirrado pela fotografia azulada e pelo grande plano geral)
2. o deslocamento na escola: o constrangimento
(note a habilidade na composição dinâmica entre o primeiro plano e o fundo através do uso da profundidade - note tbem o rigor na composição do quadro, no uso das linhas horizontais e verticais e na posição de corpo das duas meninas da esquerda, criando uma diagonal que avança para o centro do plano, reforçando a profundidade de campo e o distanciamento entre Sachiko e as duas meninas)
3. um misterioso meio sorriso e o laser que a atinge no coração
(note como o feixe de luz rubra é discreto e como há uma luz não-realista na face de Sachiko)
4. o mais bonito plano de Gaichu: estar "em casa" – proximidade e distanciamento
(note a discrição da postura de corpo atípica para o clichê da expressão de liberdade e na composição do terraço - metálico e cheio de linhas verticais e horizontais - inclusive com uma barra quase ao centro do quadro, quase à la Antonioni.)
5. a misteriosa Aoi Miyazaki
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