A vila (II)

Deixei de passar pelo estresse dessa merda de estréia do Festival do Rio e suas peruas ambulantes, para ir ao Flu e rever A VILA, a salinha 1 do São Luiz quase vazia: definitivamente não é um filme de público.

Uma revisão do A VILA confirma várias de suas qualidades, sua coragem, mas reduziu o impacto do tom místico do filme. Deu é pra reforçar o uso de Shyamalan da linguagem, no corte, na câmera (esp) na articulação entre os flashbacks, nos momentos de intimidade entre os personagens. bELO FILME.

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