Cafune, o primeiro filme do Bruno Vianna, esta tentando chacoalhar alguma coisa.
Nao em termos da linguagem, nao em termos do que o filme apresenta, mas no processo de distribuicao, do lancamento do filme.
O filme ja foi prejudicado porque, na minha avaliacao, nao houve uma estrategia efetiva para o circuito de festivais, sejam nacionais sejam internacionais.
Mas por outro lado a gente sabe como eh dificil esse circuito dos festivais.
Mas Cafune esta com uma proposta muito interessante de distribuicao.
Por um lado, Bruno esta disponibilizando o filme na internet para download, mesmo com o filme em cartaz nos cinemas.
Ele recusou a estrategia tradicional, de cartazete e bus door, e buscou a rede, a internet, para dinamizar o filme.
Fez tambem um lancamento misto, com copias digitais e em pelicula.
Optou por lancar primeiro numa praca (RJ), e so depois ir de praca em praca com o filme.
Mas o mais interessante e que o filme - na versao dos cinemas - passa com finais diferentes.
Isso mesmo! Dependendo do cinema que voce for ver o filme, o filme pode ter um ou outro final.
Isto me lembra o que Kieslowski queria fazer com A Dupla Vida de Veronique.
Ele queria lancar o filme com varios finais em varios cinemas.
Nao conseguiu, mas fez com que na versao americana o final fosse diferente do da versao francesa.
Vamos ver os resultados de Cafune, mas de qualquer forma, esse "repensar" das estratagias tradicionais de distribuicao eh muito bem vindo.
E sucesso ao filme do Bruno Vianna, que eh muito gente boa...
Nao em termos da linguagem, nao em termos do que o filme apresenta, mas no processo de distribuicao, do lancamento do filme.
O filme ja foi prejudicado porque, na minha avaliacao, nao houve uma estrategia efetiva para o circuito de festivais, sejam nacionais sejam internacionais.
Mas por outro lado a gente sabe como eh dificil esse circuito dos festivais.
Mas Cafune esta com uma proposta muito interessante de distribuicao.
Por um lado, Bruno esta disponibilizando o filme na internet para download, mesmo com o filme em cartaz nos cinemas.
Ele recusou a estrategia tradicional, de cartazete e bus door, e buscou a rede, a internet, para dinamizar o filme.
Fez tambem um lancamento misto, com copias digitais e em pelicula.
Optou por lancar primeiro numa praca (RJ), e so depois ir de praca em praca com o filme.
Mas o mais interessante e que o filme - na versao dos cinemas - passa com finais diferentes.
Isso mesmo! Dependendo do cinema que voce for ver o filme, o filme pode ter um ou outro final.
Isto me lembra o que Kieslowski queria fazer com A Dupla Vida de Veronique.
Ele queria lancar o filme com varios finais em varios cinemas.
Nao conseguiu, mas fez com que na versao americana o final fosse diferente do da versao francesa.
Vamos ver os resultados de Cafune, mas de qualquer forma, esse "repensar" das estratagias tradicionais de distribuicao eh muito bem vindo.
E sucesso ao filme do Bruno Vianna, que eh muito gente boa...
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