Três bons "Blockbosters"
Nesses dias fiz um fato muito raro: assisti em seqüência três grandes blockbusters de ação americanos. O último que eu tinha visto antes dessa semana foi Hulk, e isso por causa do diretor oriental (Ang Lee). Dessa vez, foi o mesmo, e o que me motivou foi ser mais um filme de Steven Spielberg (Spielberg e Shyamalan são os dois únicos diretores americanos que me OBRIGAM a ir ao cinema). E o mais raro é que são três bons blockbusters: dois muito bons e um bom. Isso é muito raro, conseguir ver em seguida três bons filmes de ação americano. Creio que a probabilidade é menos de 0,1%!
Os três filmes são bem diferentes, e um me levou ao outro, então as comparações são inevitáveis. Já falei sobre o metafísico e soturno Guerra dos Mundos, mais um filme religioso e atormentado do consagrado diretor. O segundo foi Batman Begins, uma ágil e classuda adaptação do novato Chris Nolan. E o terceiro foi um filme em DVD, um pouco mais antigo (1997), que há muito eu queria ver, e aproveitei a oportunidade. É o político e mordaz Tropas Estelares, de Paul Verhoeven.
Os três filmes são bem diferentes, e um me levou ao outro, então as comparações são inevitáveis. Já falei sobre o metafísico e soturno Guerra dos Mundos, mais um filme religioso e atormentado do consagrado diretor. O segundo foi Batman Begins, uma ágil e classuda adaptação do novato Chris Nolan. E o terceiro foi um filme em DVD, um pouco mais antigo (1997), que há muito eu queria ver, e aproveitei a oportunidade. É o político e mordaz Tropas Estelares, de Paul Verhoeven.
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