de volta
Caros,
Venho de umas longas férias, entre três eventos de cinema, entre o Espírito Santo, Ceará e Minas Gerais. Três lugares, três eventos totalmente diferentes. Por ali cruzei por espaços e cruzei por pessoas totalmente diferentes. Mais devo escrever sobre todo esse vendaval, que me encheu de alegria. Espero poder escrever também sobre Luzes da Cidade e Era Uma Vez, os únicos dois filmes que consegui ver no meio de tudo isso.
Mas primeiro – primeiro de tudo – quero reproduzir aqui o primeiro texto escrito sobre o PRAIA DO FUTURO, o longa-metragem coletivo da nova geração de Fortaleza. Para mim, presenciar tudo isso foi um momento inesquecível. Pode parecer pretensão, mas eu me senti um pouquinho parte disso também. Tudo na paz e na harmonia, até porque não teve transmissão no pay-per-view, porque eu ganhei a luta por W.O.
Estar em Fortaleza me faz alimentar os olhos, a alma e também o coração.
Depois quero escrever um pouco sobre a estréia do CARTA DE UM JOVEM SUICIDA no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, que me encheu de orgulho. Quero falar sobre o evento e também sobre um curta chamado ENCANTO, que, ainda que certamente não tenha sido o melhor curta do evento, foi para mim o mais singelo e inspirador. E também sobre as questões que percorrem as linhas limítrofes do chamado “cinema ambiental” no Festival de Caparaó, onde exibi o DOMINGO NO PARQUE.
Venho de umas longas férias, entre três eventos de cinema, entre o Espírito Santo, Ceará e Minas Gerais. Três lugares, três eventos totalmente diferentes. Por ali cruzei por espaços e cruzei por pessoas totalmente diferentes. Mais devo escrever sobre todo esse vendaval, que me encheu de alegria. Espero poder escrever também sobre Luzes da Cidade e Era Uma Vez, os únicos dois filmes que consegui ver no meio de tudo isso.
Mas primeiro – primeiro de tudo – quero reproduzir aqui o primeiro texto escrito sobre o PRAIA DO FUTURO, o longa-metragem coletivo da nova geração de Fortaleza. Para mim, presenciar tudo isso foi um momento inesquecível. Pode parecer pretensão, mas eu me senti um pouquinho parte disso também. Tudo na paz e na harmonia, até porque não teve transmissão no pay-per-view, porque eu ganhei a luta por W.O.
Estar em Fortaleza me faz alimentar os olhos, a alma e também o coração.
Depois quero escrever um pouco sobre a estréia do CARTA DE UM JOVEM SUICIDA no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, que me encheu de orgulho. Quero falar sobre o evento e também sobre um curta chamado ENCANTO, que, ainda que certamente não tenha sido o melhor curta do evento, foi para mim o mais singelo e inspirador. E também sobre as questões que percorrem as linhas limítrofes do chamado “cinema ambiental” no Festival de Caparaó, onde exibi o DOMINGO NO PARQUE.
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