o fim do Claquete
Acabei de ter contato com uma experiência surreal. Por muitos anos, mantive um site com críticas de cinema chamado Claquete (WWW.claquete.cjb.net). Esse site foi a minha “porta de entrada” na crítica cinematográfica. Hoje meio que torço o nariz para várias coisas que lá escrevi, no ímpeto dos meus dezenove anos, mas de qualquer forma ele teve uma participação importante na minha vida, através dele fiz alguns amigos (e alguns inimigos também), participei de debates sobre a vida e sobre o cinema, aprimorei uma forma de escrever, até que descobri que meu caminho particular era o blog, e então abri este blog em junho de 2004 e abandonei o site (tive uma experiência desgastante com ele pois tive que retirar um texto do ar depois de publicado e acabei o abandonando).
Pois bem. Hoje, para minha surpresa, descubro que o site não está mais no ar. Simplesmente desapareceu. Ele estava hospedado no domínio geocities.com, um domínio gratuito que posteriormente foi comprado pelo Yahoo, até que fechou de vez. Sim, mas acontece que todos os textos que estavam publicados simplesmente desapareceram, não existe nenhum registro que um dia eles foram publicados na internet.
Confesso que o fato me deixou um pouco deprimido, arroubo de um sentimento saudosista sobre a origem das coisas. Mas depois vi um lado positivo, irrefreável, sobre a perenidade das coisas, sobre a inevitabilidade da deterioração da vida, o que me lembra o que escrevi aqui. Mas talvez aponte para algo mais simples do que isso: tudo o que está postado na net está prestes a se perder, basta um apagão na rede (ver aqui).
Pois bem. Hoje, para minha surpresa, descubro que o site não está mais no ar. Simplesmente desapareceu. Ele estava hospedado no domínio geocities.com, um domínio gratuito que posteriormente foi comprado pelo Yahoo, até que fechou de vez. Sim, mas acontece que todos os textos que estavam publicados simplesmente desapareceram, não existe nenhum registro que um dia eles foram publicados na internet.
Confesso que o fato me deixou um pouco deprimido, arroubo de um sentimento saudosista sobre a origem das coisas. Mas depois vi um lado positivo, irrefreável, sobre a perenidade das coisas, sobre a inevitabilidade da deterioração da vida, o que me lembra o que escrevi aqui. Mas talvez aponte para algo mais simples do que isso: tudo o que está postado na net está prestes a se perder, basta um apagão na rede (ver aqui).
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