Bravo, estreou no Rio o filme da Catherine Breillat.

Por outro lado, vejam trecho da crítica do Ely Azeredo falando sobre a diretora...

Isso é como a velha crítica carioca lê o cinema contemporâneo. Como esse é o filme mais careta de Breillat (apesar de bem bom), o Ely bate palma (o filme lembra um pouco o Ligações Perigosas). Seu texto em nenhum momento fala do cerne da filmografia de Breillat e como isso se modifica nesse filme: a relação entre razão e instinto, entre desejo e perversão, entre amor e sexo, entre liberdade (sexual) e o dogmatismo da sociedade conservadora (as convenções). Claro, pois ele não se interessa por essas mediocridades...

“A cineasta Catherine Breillat, sempre interessada em ficcionalizar a liberdade sexual da mulher com arroubos tradicionalmente reservados aos homens, só chamou a atenção, no passado, com sequências de sexo. Ela se redime dessas mediocridades com “Une vieille maitresse” (...)

O filme passou no Festival do Rio, escrevi sobre ele aqui:
http://cinecasulofilia.blogspot.com/2007/09/festrio-11-une-vieille-matresse.html

Comentários

Moacy Cirne disse…
Oi, pretendo ver o filme de Breillat amanhã ou depois. E voce, hje, aparece duplamente no Balaio. Um abraço.
Anônimo disse…
Marcelo,

Como vai?

Realmente o Ely não está inteirado com o trabalho da Breillat.

Mudando a prosa: o que acha da iniciativa da Moviemobz na qual o espectador pode escolher filme e a sala de cinema?

Acesse: www.moviemobz.com

Um abraço.
Anônimo disse…
Eu tenho acompanhado essa história de cinema on demand e acho que o pessoal da moviemobz vai sacudir o aduiovisual brasileiro.
Está nascendo o cineclubismo virtual e acredito que muitos produtores independentes poderão ter a chance de exibir seus filmes nos cinemas.

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